Psicóloga Jackeline Franco

Neste vídeo Rafael José Kraish, colega instrutor e hipnoterapeuta OMNI, conversa e entrevista Jackeline Franco, minha colega de turma Omni e Psicóloga no Rio de Janeiro.

Podemos ver neste material que ainda é muito comum que psicólogos e psiquiatras não se permitam conhecer a hipnose para depois escolher se usarão ou não esta ferramenta fantástica. Tenho que concordar com a Jacke quando comenta que “a mudança ocorre muito em nós e quem esta próximo a nós nota de forma clara e rápida o quanto saímos modificados com a hipnoterapia“.

Tratamento de fobias e distúrbios psicológicos

A Terapia através da Hipnose é uma ferramenta fantástica que pode através do acesso ao subconsciente, e de forma rápida, eliminar problemas que há muito tempo causam sofrimento.

Problemas como ansiedade, depressão, traumas, fobias, e até vícios, como o tabagismo, podem ser atenuados ou mesmo eliminados com o auxílio da hipnose. Mas como toda terapia, nem sempre ela é a mais indicada em alguns casos. Por isso, para a indução à hipnose, deve primeiro fazer uma avaliação para só então definir uma forma de condução da sessão.

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Hipnose ajuda no tratamento de fobias e distúrbios psicológicos
Nos consultórios, transtornos psiquiátricos, como depressão e fobias, vêm sendo combatidos com êxito e de forma mais rápida com a ajuda da prática

Apesar de ter sido usada há séculos, os efeitos da hipnose só foram comprovados cientificamente na década de 1990. Um grupo de psiquiatras e neurologistas dos Estados Unidos conseguiu, por meio de tomografia computadorizada, detectar as alterações que o transe hipnótico provoca no cérebro do paciente, que responde a comandos do hipnotista. Desde então, o método tem sido cada vez mais aceito como recurso auxiliar em uma infinidade de tratamentos.

“A hipnose não é uma panaceia universal, mas ela pode acelerar o tratamento. A vantagem é que ela torna o processo mais objetivo e potencializa os instrumentos psicológicos usados nas terapias” , disse o médico e psicólogo Rui Fernando Cruz Sampaio.

Nos consultórios, transtornos psiquiátricos, como depressão e fobias, vêm sendo combatidos com êxito e de forma mais rápida com a ajuda da hipnose. O procedimento também tem sido usado em terapias contra alcoolismo, tabagismo, dependência química e obesidade causada por compulsividade alimentar. Não por acaso, o Conselho Federal de Psicologia (CFP), ainda em 2000, foi a primeira entidade a reconhecer e regulamentar a hipnose como recurso auxiliar no tratamento.

“Não há levantamentos, mas, pelo que vemos na prática e pelo número de cursos disponíveis, podemos dizer que é uma técnica que está aumentando” , disse o presidente do Conselho Regional de Psicologia do Paraná, Guilherme Bertassoni. Ele mesmo se formou em três cursos de hipnose.

Posteriormente, os conselhos profissionais de medicina, odontologia, fisioterapia e terapia ocupacional também se abriram à prática. Em pequenas cirurgias, por exemplo, a técnica chega a substituir a anestesia em pacientes alérgicos ou cardíacos (apenas para pessoas que conseguem entrar em transe sonambúlico, o estágio mais profundo da hipnose). O procedimento também é aplicado em partos naturais, para que a parturiente sinta menos dor.

“Outra pessoa”

Há dois meses, Alice* (*nome fictício), de 18 anos, sequer saía de casa. O cérebro dela produz pouco serotonina – neurotransmissor associado à sensação de bem estar – e, por causa disso, ela acabou desenvolvendo depressão e síndrome do pânico. Há 45 dias, começou a fazer terapia, com recurso auxiliar de hipnose. Em quatro sessões, já sentiu a diferença. “Eu saio com minhas amigas, vou ao shopping. Já sou outra pessoa”, disse.

Referências

Apesar da maior aceitação, ainda há muitos profissionais que usam a hipnose sem ter formação nas áreas compatíveis com a técnica. As autoridades ressaltam a importância de o hipnotista estar inscrito no conselho de classe e ter frequentado cursos reconhecidos. Por isso é importante consultar o currículo do especialista. “Com a hipnose, o terapeuta mexe com conteúdos que, por algum motivo, foram bloqueados de maneira inconsciente pelo paciente. Uma pessoa sem formação e que não saiba lidar com isso pode gerar um desequilíbrio para o paciente, pode agravar um quadro que a pessoa já apresente”, destaca Bertassoni. “Pode até gerar um surto psicótico”, acrescenta Rui Sampaio.

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Me curei com Hipnose

Permita-me mostrar o caminho.

A reportagem mostra pessoas que através da hipnose conseguiram a solução para seus problemas. São citadas pela Revista Super Interessante problemas como Amamentação, Bruxismo, Congestão Nasal e Fibromialgia.

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Me curei com hipnose!
Do bruxismo à depressão, da rinite alérgica ao tabagismo, a hipnose pode ajudar a combater diversos problemas. Confira alguns casos relatados em estudos científicos.

Embora ainda sofra de alguma desconfiança, a hipnose aos poucos se apresenta como alternativa comprovadamente eficiente para tratar um grande leque de doenças. Hoje, pacientes são induzidos ao transe para resolver inconvenientes que vão do ranger de dentes ao nariz entupido, como mostram estudos publicados nos últimos anos.

Problemas para amamentar
Nos seus primeiros meses como mãe, Maria Luíza, de 21 anos, estava cansada por dormir mal várias noites. A estudante de arquitetura, além disso, era criticada pela própria família pelo choro da criança, o que a deixava irritada. Por tudo isso, não estava conseguindo amamentar. Ela produzia leite, mas o líquido não fluía. Para piorar, a jovem estava incomodada com as mordidas que o bebê dava em seu peito. Diante dos problemas, topou participar de uma sessão de hipnose, experiência detalhada em Hipnose, singularidade e dificuldades de amamentação: um estudo clínico, do psicólogo Maurício da Silva Neubern, da UnB. O tratamento começou com uma série de sugestões para deixar Maria Luíza relaxada. Depois o terapeuta investiu nos problemas. “Talvez você escute o choro de seu filho e possa acompanhá-lo também de uma forma bem tranquila”, disse. Para resolver o problema do leite, o especialista citou uma reportagem de TV sobre a forma correta de ordenhar vacas, falou sobre a felicidade das vacas ao amamentar e ainda evocou imagens como “piscina de leite”. Alguns dias depois, Maria afirmou que estava dormindo melhor e que “a amamentação estava fluindo bem”.

Bruxismo
Um empresário de 42 anos, separado da mulher, procurou ajuda para controlar o bruxismo. Havia três décadas que ele sofria com tiques faciais que ora desapareciam, ora se agravavam. No último ano, entretanto, o paciente começou a ranger involuntariamente os dentes enquanto dormia, causando uma série de problemas na dentição, além de dores na musculatura da boca. O empresário passou por uma única sessão de hipnose, quando os terapeutas ensinaram a ele a técnica conhecida como “tela de cinema”. Ele foi instruído a relaxar totalmente os músculos do corpo, até sentir como se estivesse flutuando. Depois todo pensamento, sentimento ou imagem negativa deveria ser mentalmente projetada em uma tela de cinema imaginária. A ideia do tratamento era fazer com que, ao buscar o relaxamento, o empresário simplesmente virasse a tela com imagens ruins para deixá-las de lado. Depois de dois meses, a tensão muscular durante o sono desapareceu. E uma revisão do caso feita cinco anos depois dessa única sessão mostrou que o empresário seguia livre do bruxismo. O caso está descrito no livro Trance & Treatment: Clinical Uses of Hypnosis, publicado em 2004 pelos médicos Herbert Spiegel e David Spiegel.

Nariz entupido
No livro Hipnose na Prática Clínica, de 2003, o neurologista Marlus Vinicius Costa Ferreira descreve o caso de um homem de 31 anos que tinha dificuldades para respirar por conta de rinite alérgica. O paciente, cujo nome foi preservado, tinha feito um tratamento com corticoides, além de duas cirurgias para correção do septo nasal. Não adiantou. E a situação ficava ainda pior quando ele folheava livros antigos, tinha contato com tinta e verniz, sentia cheiro de perfume ou circulava em ambientes com pó e pólen. Induzido ao estado hipnótico, o paciente recebeu uma sequência de sugestões. Primeiro ouviu “você é capaz de respirar suave, longa, lenta e profundamente”. Então foi incentivado a imaginar partículas causadoras de alergias em contato com o corpo, sendo reconhecidas pelo organismo para deixarem de ser danosas. Depois, outra vez ouviu que era capaz de respirar suavemente, enchendo os pulmões de ar, gozando de uma maravilhosa sensação de bem-estar. Passada uma semana, ao voltar para a nova consulta, o paciente relatou que tinha passado bem “todos os dias e todas as noites”, sem sinal de secreções, com o nariz permanentemente desentupido.

Dores crônicas da fibromialgia
Quando Suzana, de 46 anos, aceitou ser voluntária de uma pesquisa sobre dor e hipnose, estava sofrendo muito com sintomas da fibromialgia. As dores pelo corpo eram fortíssimas. Mãe de três filhos, havia dois anos que ela tinha largado o emprego de costureira por conta da síndrome, que tratava com acupuntura, exercícios na água e quiropraxia. Além disso, sofria de depressão e não usava medicamentos para conter o problema. De acordo com o artigo Hipnose e dor: proposta de metodologia clínica e qualitativa de estudo, do psicólogo Maurício da Silva Neubern, da UnB, a paciente foi induzida ao estado hipnótico em cinco oportunidades. O terapeuta apostou em sugestões de anestesia e analgesia para reduzir a dor de Suzana. Falou da “sensação dos músculos relaxando” e afirmou que o “corpo sabe o que fazer”. Para combater o sentimento de que a vida da paciente estava paralisada por conta da doença, o pesquisador sugeriu a ela que “nosso consciente capta apenas uma pequena parcela de nossa experiência” e que o inconsciente de Suzana “pode rever a história inteira em poucos segundos, como se fosse um filme”. Os resultados foram significativos: Suzana relatou que a dor tinha sido reduzida em 90% e que ela tinha ficado até cinco dias livre do desconforto. Além disso, depois das sessões, Suzana dizia que pensava em retomar a profissão e tinha aprendido a usar por conta própria algumas técnicas hipnóticas para conter crises.

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Hipnose Existe

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HIPNOSE – Ela existe de verdade!

Saiba para que serve o Estado Mental

Hipnose – Ela existe de verdade!
Saiba para que serve o Estado Mental

Ficar hipnotizado é como estar dormindo?
Não. A pessoa hipnotizada não está dormindo. Ela fica com o cérebro bem concentrado em algo, como se estivesse em transe.

Para que serve a hipnose?
Para curar medos, como de escuro e de trovão. Ela também ajuda a aumentar a resistência. Houve até casos de atletas que disputaram provas hipnotizados, para competir melhor. A hipnose também bloqueia a dor. Na Segunda Guerra Mundial, quando faltava anestesia, alguns médicos hipnotizavam os pacientes para fazer cirurgias.

Quem pode hipnotizar
Qualquer um que saiba usar as técnicas.

O que a gente sente quando é hipnotizado?
Sabe aqueles momentos em que você parece estar em outra dimensão, com o olhar fixo em um ponto e a cabeça na lua? Essa sensação é igual à da hipnose. Em geral, você nem lembra no que estava pensando, né? O hipnotizado também não.

A pessoa hipnotizada faz tudo o que mandarem?
Não. Uma pessoa hipnotizada não faz nada que não faria normalmente. Ninguém vai roubar ou andar pelado só porque está hipnotizado.

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