Me curei com Hipnose

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Me curei com Hipnose!

Do bruxismo à depressão, da rinite alérgica ao tabagismo, a Hipnose pode ajudar a combater diversos problemas. Confira alguns casos relatados em estudos científicos.

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Embora ainda sofra de alguma desconfiança, a Hipnose aos poucos se apresenta como alternativa comprovadamente eficiente para tratar um grande leque de doenças. Hoje, pacientes são induzidos ao transe para resolver inconvenientes que vão do ranger de dentes ao nariz entupido, como mostram estudos publicados nos últimos anos.

Problemas para amamentar
Nos seus primeiros meses como mãe, Maria Luíza, de 21 anos, estava cansada por dormir mal várias noites. A estudante de arquitetura, além disso, era criticada pela própria família pelo choro da criança, o que a deixava irritada. Por tudo isso, não estava conseguindo amamentar. Ela produzia leite, mas o líquido não fluía. Para piorar, a jovem estava incomodada com as mordidas que o bebê dava em seu peito. Diante dos problemas, topou participar de uma sessão de Hipnose, experiência detalhada em Hipnose, singularidade e dificuldades de amamentação: um estudo clínico, do psicólogo Maurício da Silva Neubern, da UnB. O tratamento começou com uma série de sugestões para deixar Maria Luíza relaxada. Depois o terapeuta investiu nos problemas. “Talvez você escute o choro de seu filho e possa acompanhá-lo também de uma forma bem tranquila”, disse. Para resolver o problema do leite, o especialista citou uma reportagem de TV sobre a forma correta de ordenhar vacas, falou sobre a felicidade das vacas ao amamentar e ainda evocou imagens como “piscina de leite”. Alguns dias depois, Maria afirmou que estava dormindo melhor e que “a amamentação estava fluindo bem”.

Bruxismo
Um empresário de 42 anos, separado da mulher, procurou ajuda para controlar o bruxismo. Havia três décadas que ele sofria com tiques faciais que ora desapareciam, ora se agravavam. No último ano, entretanto, o paciente começou a ranger involuntariamente os dentes enquanto dormia, causando uma série de problemas na dentição, além de dores na musculatura da boca. O empresário passou por uma única sessão de Hipnose, quando os terapeutas ensinaram a ele a técnica conhecida como “tela de cinema”. Ele foi instruído a relaxar totalmente os músculos do corpo, até sentir como se estivesse flutuando. Depois todo pensamento, sentimento ou imagem negativa deveria ser mentalmente projetada em uma tela de cinema imaginária. A ideia do tratamento era fazer com que, ao buscar o relaxamento, o empresário simplesmente virasse a tela com imagens ruins para deixá-las de lado. Depois de dois meses, a tensão muscular durante o sono desapareceu. E uma revisão do caso feita cinco anos depois dessa única sessão mostrou que o empresário seguia livre do bruxismo. O caso está descrito no livro Trance & Treatment: Clinical Uses of Hypnosis, publicado em 2004 pelos médicos Herbert Spiegel e David Spiegel.

Nariz entupido
No livro Hipnose na Prática Clínica, de 2003, o neurologista Marlus Vinicius Costa Ferreira descreve o caso de um homem de 31 anos que tinha dificuldades para respirar por conta de rinite alérgica. O paciente, cujo nome foi preservado, tinha feito um tratamento com corticoides, além de duas cirurgias para correção do septo nasal. Não adiantou. E a situação ficava ainda pior quando ele folheava livros antigos, tinha contato com tinta e verniz, sentia cheiro de perfume ou circulava em ambientes com pó e pólen. Induzido ao estado hipnótico, o paciente recebeu uma sequência de sugestões. Primeiro ouviu “você é capaz de respirar suave, longa, lenta e profundamente”. Então foi incentivado a imaginar partículas causadoras de alergias em contato com o corpo, sendo reconhecidas pelo organismo para deixarem de ser danosas. Depois, outra vez ouviu que era capaz de respirar suavemente, enchendo os pulmões de ar, gozando de uma maravilhosa sensação de bem-estar. Passada uma semana, ao voltar para a nova consulta, o paciente relatou que tinha passado bem “todos os dias e todas as noites”, sem sinal de secreções, com o nariz permanentemente desentupido.

Dores crônicas da fibromialgia
Quando Suzana, de 46 anos, aceitou ser voluntária de uma pesquisa sobre dor e Hipnose, estava sofrendo muito com sintomas da fibromialgia. As dores pelo corpo eram fortíssimas. Mãe de três filhos, havia dois anos que ela tinha largado o emprego de costureira por conta da síndrome, que tratava com acupuntura, exercícios na água e quiropraxia. Além disso, sofria de depressão e não usava medicamentos para conter o problema. De acordo com o artigo Hipnose e dor: proposta de metodologia clínica e qualitativa de estudo, do psicólogo Maurício da Silva Neubern, da UnB, a paciente foi induzida ao estado hipnótico em cinco oportunidades. O terapeuta apostou em sugestões de anestesia e analgesia para reduzir a dor de Suzana. Falou da “sensação dos músculos relaxando” e afirmou que o “corpo sabe o que fazer”. Para combater o sentimento de que a vida da paciente estava paralisada por conta da doença, o pesquisador sugeriu a ela que “nosso consciente capta apenas uma pequena parcela de nossa experiência” e que o inconsciente de Suzana “pode rever a história inteira em poucos segundos, como se fosse um filme”. Os resultados foram significativos: Suzana relatou que a dor tinha sido reduzida em 90% e que ela tinha ficado até cinco dias livre do desconforto. Além disso, depois das sessões, Suzana dizia que pensava em retomar a profissão e tinha aprendido a usar por conta própria algumas técnicas hipnóticas para conter crises.

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Medo de Dirigir

Não passar na prova do DETRAN repetidas vezes pode gerar uma frustração enorme para a pessoa reprovada. Mas e se a reprovação for causada por um “congelamento” de tal forma que a pessoa não consegue nem tirar o carro do lugar?

“O que está acontecendo comigo?
O que me bloqueia?”

se questionou Kildane sentada ao volante sem nem ao menos conseguir ligar o carro.

Conheça o caso da Kildane que buscou ajuda na Hipnoterapia após ser reprovada várias vezes no teste do DETRAN por conta de um trauma de infância.

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Passar na prova com o auxílio da Hipnoterapia, para Kildane:

“a Hipnose não me ajudou só e apenas nisso, mas também em casa com meu marido a gente melhorou o nosso relacionamento, no trabalho eu me tornei uma pessoa mais confiante. Quantos anos eu vivi prisioneira de algo que me traumatizou? E a Hipnose numa única sessão, realmente uma sessão longa…”

FOBIA | Recorrente reação incontrolável ao medo

Ainda que o medo seja considerado infundado pela maioria de nós, aquele que sofre de Fobia não consegue controlar ou evitar a carga de sentimento e enfrentam intensas reações mentais e fisiológicas sempre que são expostas ao que os aterroriza. Uma pequena aranha de jardim se torna em “O Ataque da Aranha” (Aracnofobia) ou um ursinho de pelúcia encantador em um “Potencial Aniquilador” – “Sim eu sei que é de pelúcia mas olha pra ‘ele’, é horrível” (Caso de Pediofobia).

Possíveis sintomas físicos e psicológicos da Fobia:
⦁ Respiração rápida;
⦁ Batimento cardíaco elevado;
⦁ Boca seca;
⦁ Sentir-se sendo sufocado;
⦁ Tremedeira;
⦁ Paralisia ou Fuga.

Relato da Andreia: “Eu tenho Fobia de Papai Noel, e não é trauma não, pois não lembro de nada do passado que leve a isso. Mas se vejo um, seja onde for, passo longe e tenho também uma sensação de falta de ar e desespero. Também não posso ver e nem pensar muito sobre O Máscara, meu Deus, que sensação horrível. Um dia entrei numa locadora de filmes, e dei de cara com uma pessoa fazendo papel de O Máscara, quase desmaie, e comecei e chorar e meu coração acelerou, uiiiiii que horror… compreendo todos com suas Fobias, pra alguns é boba, mas pra quem tem é ‘pank’.”

Eficiente no tratamento de Fobias a Hipnoterapia vai a raiz do problema encontrar os pontos que causam “travamento”. Isso inclui lidar com memórias de traumas, experiências negativas que até então serviram de gatilho para o medo descontrolado. Eu diria que você não irá tornar-se necessariamente “amigo” daquilo que “temia” mas tem uma grande potencial de alterar as impressões positivamente ou de neutralizá-la.

Eu trouxe como curiosidade algumas Fobias, é bem possível que você perceba em si mesmo alguns traços de algumas delas.

Alguns tipos de fobias:
#Coulrofobia: medo irracional de palhaços;
#Mascarafobia: medo de mascara ou de pessoas usando mascaras;
#Monofobia: medo de ficar sozinho;
#Nictofobia: medo da noite ou do escuro;
#Tanatofobia: medo da morte;
#Zoofobia: medo de animais;
#Acrofobia: medo de altura;
#Agorafobia: medo de espaços abertos ou com multidões;
#Brontofobia: medo de raios e trovões;
#Catastrofobia: medo de catástrofes e aspectos ambientais;
#Caetofobia: medo irracional de pelos e/ou cabelos;
#FobiaSocial: medo de pessoas e da exposição;
#Glossofobia: medo de falar em público;
#Hematofobia: medo de sangue, injeções e feridas.

Deixe nos comentários: Qual é a sua Fobia? Conte alguma curiosidade sobre ela?

A foto utilizada na postagem é de Amin Rokhide.

A origem da palavra Parascavedecatriafobia: Parascave (Sexta-feira) + Decatria (Treze) + Fobia (Medo).

Tratamento de fobias e distúrbios psicológicos

“A Hipnose não é uma panaceia universal,
mas ela pode acelerar o tratamento.
A vantagem é que ela torna o processo mais objetivo e
potencializa os instrumentos psicológicos
usados nas terapias”

Médico e Psicólogo Rui Fernando Cruz Sampaio.

Leia a reportagem do Jornal Gazeta do Povo completa transcrita abaixo. Se preferir ler a reportagem na fonte clique no link no final da página.

Hipnose ajuda no tratamento de fobias e distúrbios psicológicos

Nos consultórios, transtornos psiquiátricos, como depressão e fobias, vêm sendo combatidos com êxito e de forma mais rápida com a ajuda da prática

Apesar de ter sido usada há séculos, os efeitos da hipnose só foram comprovados cientificamente na década de 1990. Um grupo de psiquiatras e neurologistas dos Estados Unidos conseguiu, por meio de tomografia computadorizada, detectar as alterações que o transe hipnótico provoca no cérebro do paciente, que responde a comandos do hipnotista. Desde então, o método tem sido cada vez mais aceito como recurso auxiliar em uma infinidade de tratamentos.

“A hipnose não é uma panaceia universal, mas ela pode acelerar o tratamento. A vantagem é que ela torna o processo mais objetivo e potencializa os instrumentos psicológicos usados nas terapias” , disse o médico e psicólogo Rui Fernando Cruz Sampaio.

Nos consultórios, transtornos psiquiátricos, como depressão e fobias, vêm sendo combatidos com êxito e de forma mais rápida com a ajuda da hipnose. O procedimento também tem sido usado em terapias contra alcoolismo, tabagismo, dependência química e obesidade causada por compulsividade alimentar. Não por acaso, o Conselho Federal de Psicologia (CFP), ainda em 2000, foi a primeira entidade a reconhecer e regulamentar a hipnose como recurso auxiliar no tratamento.

“Não há levantamentos, mas, pelo que vemos na prática e pelo número de cursos disponíveis, podemos dizer que é uma técnica que está aumentando” , disse o presidente do Conselho Regional de Psicologia do Paraná, Guilherme Bertassoni. Ele mesmo se formou em três cursos de hipnose.

Posteriormente, os conselhos profissionais de medicina, odontologia, fisioterapia e terapia ocupacional também se abriram à prática. Em pequenas cirurgias, por exemplo, a técnica chega a substituir a anestesia em pacientes alérgicos ou cardíacos (apenas para pessoas que conseguem entrar em transe sonambúlico, o estágio mais profundo da hipnose). O procedimento também é aplicado em partos naturais, para que a parturiente sinta menos dor.

“Outra pessoa”
Há dois meses, Alice* (*nome fictício), de 18 anos, sequer saía de casa. O cérebro dela produz pouco serotonina – neurotransmissor associado à sensação de bem estar – e, por causa disso, ela acabou desenvolvendo depressão e síndrome do pânico. Há 45 dias, começou a fazer terapia, com recurso auxiliar de hipnose. Em quatro sessões, já sentiu a diferença. “Eu saio com minhas amigas, vou ao shopping. Já sou outra pessoa”, disse.

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Hipnose no tratamento de enxaqueca e dores em geral

O tratamento com Hipnoterapia registrou nos primeiros cinco meses deste ano em São Paulo um aumento de 12% de mulheres que buscaram a técnica para a enxaqueca, o tabagismo e dores em geral.
A Hipnoterapia é reconhecida como ferramenta complementar ao tratamento médico pelo Conselho Federal de Medicina, Conselho Federal de Psicologia, Conselho Federal de Fisioterapia e Conselho Federal de Odontologia.

Veja | Reportagem da RedeTV! News exibido agora em agosto

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Hipnose Evidência Científica

Leia a reportagem do G1 Ciência e Saúde completa transcrita abaixo. Se preferir ler a reportagem na fonte clique no link no final da página.

Pesquisa encontra evidência científica de que a hipnose existe

Antes da descoberta, hipnose era vista como mito ou fruto da imaginação.
Olhar fixo, típico de hipnotizados, vem junto a movimentos involuntários.

Pesquisadores encontraram pela primeira vez evidência científica para a existência de um estado hipnótico. Um olhar fixo e estranho pode ser a chave para resolver o debate sobre a existência ou não da hipnose, que já dura mais de cem anos.

Para muitos psicólogos, psiquiatras e neurologistas, a hipnose não passaria de um mito popular ou de um fruto da imaginação de pessoas que estariam, de fato, conscientes. Com a evidência científica, esse ponto de vista deve ser abandonado.

Esse tipo de olhar é um dos clichês de como uma pessoa fica quando é hipnotizada, mas nunca tinha sido estudado a fundo pelos cientistas, já que não acontece em todos os casos.

Nesse estudo, os cientistas observaram uma pessoa que pode entrar e sair facilmente do estado de hipnose com uma simples deixa de uma palavra. Durante a hipnose, eles monitoraram o movimento dos olhos com aparelhos de alta definição. O olhar fixo foi acompanhado por um comportamento automático dos olhos, em reflexos, que não é apresentado em pessoas que não estão hipnotizadas.

A pesquisa foi conduzida pelas Universidades de Aalto, Turku (ambas na Finlândia) e Skövde (na Suécia) e publicada na revista científica PLoS ONE.

1ª Imagem – Olhos de uma pessoa consciente;
2ª Imagem – Olhos de uma pessoa em estado de hipnose
Foto: Universidade de Turku/Divulgação

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Celebridades que fizeram Hipnose

Leia o conteúdo de Hipnose Institute completo transcrito abaixo. Se preferir ler na fonte clique no link no final da página.

CELEBRIDADES QUE FIZERAM HIPNOSE:
VEJA AQUI O PORQUÊ!

Sim, celebridades fazem hipnose! A hipnoterapia vem sendo usada a milhares de anos para resolver muitos dos nossos “problemas” psicológicos. A presença de famosos em consultórios de hipnose não é novidade (até Einstein fazia uma sessão de hipnose de tarde).
Embora essa poderosa ferramenta não seja tão bem aceita pela sociedade em geral, ela faz uma certa fama entre as estrelas que frequentemente estão se consultando com hipnólogos. Os motivos? Qualquer um que levaria uma pessoa à terapia. A hipnose é incrível para ajudar na luta contra o cigarro, por exemplo, e muitos famosos utilizaram ela para isso.

Por ser nada mais do que um estado de atenção focada, alcançada por uma capacidade aumentada de resposta a sugestões, o hipnoterapeuta pode induzir mudanças no comportamento do paciente. Esse, por sua vez, ao sair do estado hipnótico, se torna capaz de colocar essas mudanças em prática.

A verdade é que a hipnose é muito versátil e, por ser adaptável ao contexto do paciente, é muito eficiente para resolver qualquer demanda que ele possa vir a ter. Então, nessa lista, você vai encontrar famosos que usaram a hipnose desde para controlar enjoos matinais até para perder peso. Vamos lá?

Hipnose para Ansiedade

Ansiedade e Medo: Adele (Cantora)
Adele é a primeira famosa na nossa lista. Ela visitou um hipnoterapeuta para controlar a sua ansiedade a respeito do Oscar de 2013. Sua música Skyfall, tema do filme James Bond, tinha sido escalada para a cerimônia onde ela teria que se apresentar. O medo de falhar em uma apresentação tão importante quanto o Oscar faz com que Adele começasse a desenvolver uma ansiedade tão grande que a levou a sentir fobia de palco.

Ansiedade e Insônia: Kevin Bacon (Ator)
Kevin, ansioso assumido, começou a ter problemas com a sua ansiedade nos momentos antes de dormir. Na sua entrevista para a Women’s Health, o ator explica “Eu comecei recentemente a explorar a hipnose. No primeiro momento, por eu ser ansioso e ter problemas pra dormir, a hipnoterapia me ajudou muito (…) Eu procurei a hipnose por ela ser muito fascinante e poderosa, tanto em termos de saúde, sono e relaxamento quanto em felicidade e paz interior.

Hipnose para Esquecer

Hipnose e Relacionamentos: Katy Perry (Cantora)
De acordo com a revista Britânica Grazia, Katy Perry procurou um hipnoterapeuta para ajudá-la a esquecer seu namorado John Mayer. No período de separação, a cantora teria ficado muito triste e decidiu procurar pela hipnoterapia. Katy Perry confia muito na hipnose e essa não foi a primeira fez que ela procurou o tratamento. Perry também usou hipnose para superar o seu primeiro casamento e parar de fumar.
Não é possível que a hipnose consiga apagar todo um relacionamento do subconsciente de alguém, mas pode ajudar. O que a hipnose pode fazer nesse caso, que ajuda muito, é ressignificar os sentimentos de algumas memórias para que a pessoa lide melhor com elas.

Hipnose para Atletas

Hipnose Esportiva: Arthur Zanetti (Atleta Olímpico)
Esse grande atleta que já trouxe muitas alegrias pro Brasil decidiu investir tanto no seu preparo físico quanto no mental. Além das seis horas diárias de trabalho no ginásio, ele começou a fazer sessões de hipnose esportiva. Ele não fica em transe completo como na Hipnose de palco, o transe é direcionado para os momentos de exercício. Nele o atleta treina movimento complexos e pratica-os em repouso, com a mente. Assim ele consegue ver quais as forças envolvidas e que partes do corpo precisará acionar em cada momento.

Tiger Woods (Golf Pro)
Esse cara é um exemplo excelente de como um atleta pode usar o poder da mente para melhorar os movimentos. Ele usa a hipnose esportiva desde os 10 anos, afinal sua carreira começou muito cedo. Na mesma forma que Zanetti, a terapia de Woods consiste em fazer e rever movimentos do esporte enquanto em transe. Com Tiger há ainda a preocupação em acalmá-lo antes das partidas, mantendo sua mente tranquila e ansiedade controlada.

Hipnose para Foco

Ayrton Sena (Piloto)
Assim como Tiger Woods, o nosso piloto favorito também usou a hipnose nos seus treinos e equilíbrio emocional. Com essa segunda parte em evidência, Senna realizava constantes sessões de hipnose para que estivesse sempre calmo e focado durante as provas. Além de modular ansiedade, foco e concentração, também via e revia os trajetos das pistas de corrida em seus transes hipnóticos. Assim, conseguindo aplicar o que aprendia de controle emocional nas pistas, não deixando o nervosismo atrapalhar todas as manobras gravadas em sua mente.

Ashton Kutcher (Ator)
Ashton é um fã de hipnose e já deu várias entrevistas falando sobre como a hipnose o ajudou na sua carreira. Usando-a para se concentrar nos textos, cenas e tomadas de set, Kutcher admitiu que também realizava auto hipnose no início da carreira para se visualizar obtendo sucesso como ator. E funcionou, né!?

Hipnose para Emagrecer

Lily Allen (Cantora)
Como toda celebridade, a cantora Lily Allen também tem seus probleminhas com a balança. Tanto que depois de tentar desde as dietas simples àquelas mais mirabolantes, ela resolveu embarcar na nova sensação entre os famosos: a hipnoterapia.
A responsável pela perda de peso de Lily Allen é a hipnoterapeuta Susan Hepburn. Apesar de ajudar muita gente a emagrecer e a parar de fumar, a profissional não é adepta das dietas rigorosas. A técnica utilizada por Susan em Lily foi uma muito conhecida e eficaz; a do balão gástrico. Ela faz com que a pessoa emagreça porque a provoca uma sensação de saciedade muito maior para a mesma quantidade de comida.

Orlando Bloom (Ator)
A amizade de Orlando Bloom com a hipnose é muito muito antiga. Na verdade a mãe dele procurou um hipnoterapeuta quando ele ainda era criança. O pequeno Bloom era viciado em chocolate de um forma que assustava a sua família. Isso fez com que a mãe dele ficasse muito preocupada com sua saúde e resolvesse intervir.

Hipnose para Parar de Fumar

Adele, Ellen DeGeneres e Matt Damon
Existem muitos outros nomes para essa listinha. Drew Barrymore, Lindsey Lohan, Chelsea Handler, Ewan McGregor e por aí vai. Acontece que a hipnose para parar de fumar é a mais utilizada pelos famosos. Essa é realmente uma coisa difícil de fazer porque envolve duas coisas muito fortes para o nosso subconsciente: o hábito e o vício. Essa é a razão de porque a hipnose é tão boa pra esse tipo de tratamento.
Ela trabalha diretamente com a mente subconsciente ajudando as pessoas a remover esses gatilhos automáticos que as levariam a fumar. As histórias de sucesso desses 3 são incríveis, todos eles conseguiram parar com o hábito em menos de 5 sessões de hipnose.

Hipnose para Vícios

Fergie (Cantora)
A Fergie enfrentou sérios problemas com seu vício em metanfetamina. A forma com que encontrou de controlar esse mal, além das reuniões, foi com a hipnose. Em entrevista, a ex cantora do Black Eyes Pies comenta: “Eu fui a hipnoterapia, eu ainda vou. Eu preciso ir assim como aos Narcóticos Anônimos e ao Crystal Meth Anonymous. Mas a Hipnoterapia me ajudou muito, eu amo hipnose. A primeira vez que fui foi hilário. Eu disse ao médico que não queria nada desse tipo de hipnose; Eu só queria terapia regular. Só que piorou muito. Na outra sessão eu estava roendo minhas unhas, então eu disse a minha terapeuta que queria tentar a hipnoterapia. Quando eu entrei e sentei na cadeira e foi incrível, funcionou completamente.

Hipnose na Gravidez

Hipnose e Controle de Dor: Gisele Bundchen (Modelo)
A modelo afirma ter usado a hipnoterapia para combater as dores do parto e, assim, abrir mão da anestesia. O relato de outra modelo no documentário The Business of Being Born (2008, disponível na Netflix), foi que a convenceu a frequentar aulas de hipnose para essa finalidade quando ela estava grávida de cinco meses. Em entrevista, Gisele relembra que o seu parto foi tranquilo e atribui isso à hipnose: “Durante o processo, eu passei por momentos de desconforto, mas não senti dores muito fortes a ponto de precisar gritar.

Hipnose para partos: Jessica Alba (Atriz)
Mãe de 3, Jessica Alba usou hipnose para a hora do parto no nascimento dos seus filhos. Em uma entrevista para Ellen, apresentadora presente nessa lista, ela explicou um pouco melhor seu processo. Segundo Jessica, houve um treinamento em conjunto com seu marido, onde ele seria o vetor desse transe na hora do parto: “Basicamente, meu marido me levou a um tipo de meditação e transe. Então ele ia dizendo: ‘Você está relaxada e está flutuando nas nuvens’, enquanto eu ia passando pelo trabalho de parto e contrações.” Os benefícios que as mães grávidas obtém ao usar a hipnose vão desde dormir melhor até se sentirem mais confiantes sobre seus próximos nascimentos.

Hipnose para enjoo: Kate Middleton (Sucessora ao Trono)
Para ter os melhores dias de grávida e dar a luz ao seu terceiro filho, a esposa do príncipe William e futura Rainha da Inglaterra recorreu à hipnose. A duquesa sofre com hiperemese gravídica, uma condição que causa muitos enjoos durante a gestação, e estava muito impossibilitada até fazer a hipnoterapia. Tanto ela quanto as parteiras encarregadas fizeram treinamentos sobre como a hipnose funciona, sendo papel das parteiras realizar uma técnica de relaxamento hipnótico para ajudar Kate a suportar as dores.

Comece você a fazer hipnose!
O que você está esperando?

Como vimos, a hipnose é uma ferramenta muito eficaz para resolver as mais diversas adversidades. No papel psicológico: Além de ajudar o paciente a obter uma certa paz interior, que vem a partir do conhecimento de si e do poder da sua mente, a terapia com hipnose consegue provocar mudança de hábitos e aumento de concentração.
Ocupando espaços médicos, há a possibilidade incrível de controle da dor e de percepções corporais como fome, sede, sudorese ou até temperatura. Enquanto em contextos sociais, a hipnose é capaz de adequar o comportamento do paciente de acordo com o seu desejo ou atividade. Podemos observar isso nos tratamentos de fobias ou vícios.

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Visão Hipnótica

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Visão hipnótica

Pela primeira vez, neurologistas conseguiram enxergar um cérebro hipnotizado. Graças a exames que registram as áreas cerebrais ativadas durante o transe, o mistério da hipnose começa a ser decifrado.

Ivonete D. Lucírio e Lúcia Helena de Oliveira

O assunto sempre gerou controvérsia. Tem gente que acha a hipnose um jogo teatral. O hipnotizado fingiria sensações que seu cérebro não sente, querendo se iludir, mas, no fundo, no fundo, sabendo da farsa. E tem gente que vê na hipnose um estado neurológico especial. Nele, o cérebro focaria a atenção no assunto sugerido pelo hipnotizador, sem dar bola para outras informações registradas naquele momento. Ok, tudo continuaria não passando de ilusão. Mas com uma enorme diferença: o cérebro é que seria iludido, sentindo de fato o que o hipnotizador lhe sugerisse. Seria possível até ver o cérebro sendo enganado. Aliás é exatamente isso o que está fazendo um grupo de cientistas americanos – eles entraram de cabeça na hipnose para desvendar seus mistérios e acabar com a polêmica.

Os resultados preliminares desse estudo, ao qual a SUPER teve acesso em primeira mão, são espantosos. Dezesseis voluntários observaram imagens em cores na tela de um computador. Depois de hipnotizados, eles foram levados a acreditar que a mesma figura colorida, vista outra vez no monitor, era toda cinza. Nesse instante, o cérebro ativou uma região que inibe a visão das cores, ou seja, sem nenhuma possibilidade de farsa, o cérebro passou a ver em preto e branco. Mais tarde, os mesmos voluntários foram induzidos a ver cores em imagens onde elas não existiam. E, outra vez, bingo! Os resultados confirmaram que o cérebro estava mesmo “vendo” colorido.

Você está vendo esta ilustração? Então seu cérebro está exatamente como ela. A mancha avermelhada mostra a região ativada enquanto alguém olha uma imagem colorida.

Mas se você estivesse hipnotizado, seu cérebro poderia estar assim. A mancha avermelhada indica a área cerebral que inibe a visão das cores. Em outras palavras, o hipnotizador poderia convencê-lo de que a SUPER é uma revista em preto e branco.

Olhos fechados, mente atenta e concentrada

“A gente ainda não conhece os detalhes do processo, mas o quadro está cada vez mais claro”, disse à SUPER o americano Stephen Kosslyn, psicólogo e neurologista da Universidade Harvard, um dos coordenadores da experiência, que também contou com psiquiatras da Universidade Stanford, radiologistas do Hospital Geral de Massachusetts, em Boston, além de neurologistas do Memorial Hospital, de Nova York. Para esse time da pesada mergulhar na hipnose, um equipamento foi fundamental: o PET, que mostra com precisão quais regiões cerebrais estão sendo ativadas a cada momento.

Há pouco mais de dois anos, o PET passou a ser usado para a investigação da hipnose. Kosslyn explica: “Exames mais antigos, como o do eletroencefalograma, poderiam até mostrar a região da visão sendo ativada como um todo, mas não informariam se o indivíduo estaria enxergando colorido ou em preto o branco aquilo que afirmasse enxergar”. Segundo o psiquiatra David Spiegel, da Universidade Stanford, o PET também confirmou outro ponto importante: “Os centros ligados à atenção permanecem ativos”.

Nessa tecla, o fisiologista italiano Giancarlo Carli já vem batendo há mais de uma década, apesar de a palavra hipnose, criada no final do século XIX, ser derivada de Hypnos, o deus grego do sono. “A hipnose é um estado de vigília. Ela nada tem a ver com adormecer”, afirma ele, que é considerado um dos maiores especialistas mundiais no assunto. “O próprio eletroencefalograma já indicava isso ao registrar as ondas cerebrais. Durante o sono, há ondas bastante típicas, que nunca aparecem nos hipnotizados. Mesmo aqueles que chegam ao grau mais profundo da hipnose (veja o quadro à esquerda) apresentam ondas cerebrais de quem está acordado.”

Se os cientistas entendem melhor o que é a hipnose, eles pouco sabem sobre a trajetória que leva o cérebro a esse estado. Há indícios de que uma estrutura cerebral semelhante a uma rede, chamada formação reticular, funciona como elo entre a voz do hipnotizador e a massa cinzenta do hipnotizado. “A formação reticular controla a vigília e o sono e ainda seleciona em que informações devemos nos concentrar”, explica o psiquiatra Fernando Portela Câmara, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

A tese mais aceita é a de que as palavras do hipnotizador, processadas pelo nervo auditivo, alcançam a ponta dessa rede, na base do cérebro, e se espalham por toda a massa cinzenta. Por se tratar de estímulos repetitivos (veja o quadro à direita), quando eles chegam no lobo frontal, região atrás da testa, concentram a atenção do paciente em um único foco, inibindo tudo o que está ao redor.

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Hipnose auxilia no medo de ir ao Dentista

A reportagem ainda destaca que a técnica da hipnose pode ser controversa, mas tem base científica e já foi aprovada por vários conselhos federais, entre eles o de odontologia. A técnica ajuda a superar a visita ao consultório.

Veja | Hipnose ajuda pacientes a combater medo de ir ao dentista

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Dentistas usam hipnose contra medo de pacientes em Marília

Técnica ajuda paciente a relaxar e ‘esquecer’ barulho do ‘motorzinho’.
Método é reconhecido por conselhos de odontologia, medicina e psicologia

Dentistas de Marília têm usado a técnica da hipnose para combater o medo que os pacientes sentem. A técnica, com resultados comprovados cientificamente, altera o estado de consciência dos pacientes e provoca a sensação de relaxamento.

Especialista em hipnose há mais de 20 anos, o dentista Marivaldo Santo Pietro aplica com frequência o método em pacientes. Diz que a hipnose virou uma ferramenta complementar de trabalho. Em alguns casos pode até substituir a anestesia. “O corpo do paciente está no consultório, mas a mente dele está em um local bonito, uma praia, no campo, onde ele achar melhor. Então ele desassocia, ele está confortável no local onde ele está”, explica.

Apesar do paciente estar consciente do que acontece no consultório, isso não incomoda. “Ele percebe tudo, ouve tudo, mas de uma maneira que não causa desconforto”, completa.

O jornalista Roberto Botelho conta que só assim conseguiu encarar com naturalidade a cadeira do dentista e barulho do “motorzinho”, que para muitas pessoas é assustador. “Antigamente o tratamento era muito contundente, dolorido. Até os pais colocavam como um castigo, ‘se você não ficar bonzinho, vai ter que ir no dentista’, então a gente já criava uma expectativa em relação ao profissional.”

“O corpo do paciente está no consultório, mas a mente dele está em um local bonito”

Marivaldo Santo Pietro, dentista

A estudante Mariana Elis Mesquita resolveu testar a hipnose para dar início a um tratamento dentário e aprovou o resultado. “Passou o medo, é bem diferente. Todo mundo tem pavor daquele barulhinho do dentista, mas dessa vez foi muito tranquilo”, ressalta.

A técnica da hipnose é reconhecida pelos conselhos regionais e federais de Odontologia, Medicina e Psicologia e cada vez mais é usada pelos dentistas como prática terapêutica. “Traz confiança tanto para o profissional como para o paciente, além de ser totalmente seguro”, finaliza o dentista Luiz Carlos Natalício.

Método pode ajudar pacientes como Roberto, que tem
medo desde a infância (Foto: Reprodução/TV Tem)

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